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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

SUBSTANTIVOS COLETIVOS

SUBSTANTIVOS COLETIVOS
 
 

O que é Adjetivo:

Adjetivo

É a classe de palavras variáveis (que mudam) que acompanham um substantivo exprimindo as suas qualidades, estados e características. Os substantivos (ou nomes) podem ser seres, objetos, lugares, estados, ideias etc.
Exemplos: cidade aconchegante, homem moreno, mulher morena.

Os adjetivos são classificados como simples (apenas uma palavra), compostos (duas ou mais palavras), primitivos (que não derivam de outra palavra) e derivados (que derivam de outra palavra).

Os adjetivos pátrios designam a origem ou a nacionalidade: brasileiro, brasiliense, goiano, chileno, dinamarquês etc.
Os adjetivos flexionam-se em número, gênero e grau.
Quando ao número, variam entre singular ou plural. A formação do plural obedece a regras de acordo com o substantivo.

Quanto ao gênero podem ser uniformes (única forma para o masculino ou para o feminino) ou biformes (diferente forma para o masculino e feminino).
Quanto ao grau, os adjetivos podem ser comparativos (igualdade, superioridade ou inferioridade) ou superlativos (absoluto analítico, absoluto sintético, relativo de superioridade e relativo de inferioridade).

Existem ainda as locuções adjetivas, que são formadas por duas ou mais palavras com função de adjetivo. Por exemplo: amor de irmão (fraterno), luz do sol (solar) etc.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Gênero textual: Dissertação






Para escrevermos um bom texto dissertativo é importante termos conhecimento do assunto.








LEIA O TEXTO A SEGUIR E PRODUZA UM TEXTO DISSERTATIVO COMO É PEDIDO NO EXERCÍCIO.

SEU TEXTO PODE SER COLOCADO NOS COMENTÁRIOS.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

PRODUÇÃO TEXTUAL: PROPAGANDA - TURMA PORTUGUÊS FUNDAMENTAL

CEEBJA PROF. MANOEL RODRIGUES DA SILVA - MARINGÁ - PARANÁ  

  É uma escola de ensino supletivo muito boa que ensina matérias para quem não terminou a escola regular.
QUEM GOSTA DE ESTUDAR?
Venha para o CEEBJA , aqui temos professores excelentes para todas as séries.
E para quem não aprendeu a ler, venham para o CEEBJA, aqui nós ensinamos pessoas que não sabem ler ainda.
Estudem no CEEBJA, sempre ao seu lado.
      

·     Autora: Mara Elisa Corral Fernandes.  
·     Curso Português – vespertino - Prof. Solange                           

sexta-feira, 7 de junho de 2013

CONHEÇA UM POUCO MAIS SOBRE A FESTA JUNINA


As quadrilhas vieram da Europa para o Brasil

Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como asfestas juninas.
Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.
Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.
Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.
Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.
As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.

terça-feira, 7 de maio de 2013

PRONOMES OBLÍQUOS


Pronome Oblíquo 

Os pronomes oblíquos  são:
- 1ª pessoa do singular (eu): mim, comigo
- 2ª pessoa do singular (tu): ti, contigo
- 3ª pessoa do singular (ele, ela): ele, ela
- 1ª pessoa do plural (nós): nós, conosco
- 2ª pessoa do plural (vós): vós, convosco
- 3ª pessoa do plural (eles, elas): eles, elas

EXEMPLOS:

Não há mais nada entre mim e ti.
Não se comprovou qualquer ligação entre ti e ela.
Não há nenhuma acusação contra mim.
Não vá sem mim.

 Ele carregava o documento consigo.- 

Você terá de viajar CONOSCO.
Estávamos CONVOSCO quando chegaram as más notícias.
Ele disse que iria CONOSCO.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Texto narrativo II

Texto Narrativo

Exemplo - Texto Narrativo

No texto narrativo, os fatos são vividos por personagens em determinado lugar e tempo. Além disso, há um narrador que assume duas perspectivas básicas diante do texto agindo como uma personagem ou como um mero observador. Leia o texto abaixo:
O Coveiro
Millôr Fernandes


Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais.Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozinho não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouviu um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?
O coveiro então gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível! Mas, coitado! - condoeu-se o bêbado - Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho! E, pegando a pá, encheu-a e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Reflexão: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela.
No texto, o narrador não participa dos fatos é, portanto, um mero observador. Narra em terceira pessoa e situa a personagem, o coveiro, em um determinado lugar, uma cova, fazendo com que ele se relacione com outra personagem, o bêbado, num determinado tempo, depois da meia-noite.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

PÁSCOA: Partilha do vinho(suco de uva) e pão (Alunos do curso Português)

Gostaria de registrar que foi muito tocante a nossa divisão do pão e do vinho (suco de uva)

Alguns momentos

  

      A palavra de Deus esteve presente.
 Os corações nesse dia estavam alegres.
 Todos achavam que o suco era de verdade. Mas não era (podem ver na mesa).
Agradeço a participação de todos.
 Alguém fazendo gracinha e eu "colaborando"
 Obrigada garotos e garotas do curso de Português
Muita gente bacana nessa sala.

Aula extra MÚSICA (Artes)

Essas fotos fazem parte da aula de MÚSICA que alunos do curso de Português estão participando às quartas-feiras


 Inicando a aula
 Cantando o nome
 Auê, auê, auê
 Massageando os ombros, tirando a tensão
 Treinando a melodia
Edilson recebendo massagem












Grupos dividos para cantar com vozes diferentes